Total de visualizações de página

22 de ago. de 2011

APENAS UM SONHO.... NADA MAIS






Este é apenas um sonho, sonho este que esta gravado em mim.
Muito bem, falemos de uma noite, sem lua, fria, onde um ser da noite completamente linda, sedutora, seus cabelos eram longos e vermelhos como sangue, suas vestes, negras tanto quanto o manto da noite, perfeitas, vagava lentamente, buscando algo.
Entrou em um bar, de musica country, estaria ali o que tanto procurava? Ficou em um canto do bar, apenas observando os transeuntes do estabelecimento, vezes ou outra, distraia-se com a música, até que avistou ele, um homem moreno, de cabelos negros como a noite, barba a fazer, olhos castanhos, vestido tipicamente, como manda o recinto (perfeito...pensou ela), observava-o em todos os seus movimentos, via o quanto as humanas se encantavam pela sua beleza, e interessou-se por ele.
Permaneceu, em seu lugar, até que resolveu se aproximar, lentamente, e simplesmente sorriu para ele, seu sorriso era encantador, sedutor, ele retribuiu e resolveram sair dali.
Caminhavam em silêncio, rumo a qualquer lugar, ela ouvia suas palavras, quase sem sentido, entraram no carro, ele dirigia, ela apenas observava-o. Logo chegaram ao apartamento do jovem, era tudo caprichosamente organizado, ela gostou do que viu.
Conversaram por algum tempo, tomaram vinho e ela o fez envolver em seu manto de sedução, beijou-lhe levemente os lábios, fazendo-o estremecer (ela sabia exatamente o que causava e adorava isso). Ele tentava manter-se coerente, perante a situação, mas ela queria mais, muito mais, então, decidiu atacar.
Beijou-lhe os lábios quentes, enquanto suas mãos acariciavam seu pescoço, ele sentiu um leve tremor, suas mãos eram frias, e a cada toque sentia-o estremecer.
Ele não resistindo mais a tamanho desejo, deixou-se envolver, pelo véu de sedução dessa encantadora estranha, já não existia mais nada entre eles, a não ser o desejo.
Seu vestido colado ao corpo, deixava-lhe ver as curvas perfeitas de seu corpo, seios fartos, ele por sua vez, respiração ofegante, deixava-se levar apenas, as mãos daquela criatura da noite, faziam-lhe estremecer, ela lentamente tirou-lhe a camisa, observava cada centímetro daquele corpo, deliciosamente selvagem, queria domá-lo e assim o faria.
Enquanto beijava-lhe suas unhas afiadas passeavam pelas costas, lentamente, num vai e vem, enquanto ele gemia de prazer, abria-lhe o vestido, deixando-o cair sobre o tapete, fazendo-o vislumbrar o corpo que lhe era oferecido. Roupas intimas negras, contrastando com a pele branca, e ela delicadamente afastou-se, caminhando para o quarto, e ele a seguiu sem nada a dizer, deitou-se naquela cama, delicadamente trabalhada, ele observava-a da porta, e ela fez apenas um sinal, e murmurou, vem..., e ele rendeu-se deixando tudo esquecido.
Chegando ao lado da cama, deixou a taça de vinho sobre o criado mudo, e observava-a, como querendo entender porque tanto desejo, ela sorria, e lentamente abriu-lhe as calças, deixando o membro ereto mais a vista, sorriu.
Ela estava de joelhos sobre a cama, beijou-lhe... e o fez deitar.... suas mãos acariciavam sua pele, quente... deliciosamente quente, suas unhas roçavam suas cochas, tão próximas de seu membro, mas ela não ousava toca-lo ainda, queria enlouquece-lo queria que implorasse por isso, as mãos quentes dele percorriam todo seu corpo, e deixou-se envolver por tal desejo, a essa altura já estavam completamente sem roupa, deliciando-se cada qual com o corpo oferecido.
Ela estava sobre ele, e lentamente foi descendo, provocando com sua língua, cada parte de seu corpo, até chegar a seu membro ereto, deixava apenas roçar em sua pele fria, enquanto suas mãos o acariciavam, lentamente... lambia-o, procurava ver o quanto aquele pobre rapaz conseguia se controlar, fazia-o estremecer e gemer de prazer, quando ele implorou-lhe que o deixasse entrar em seu templo tão sagrado, ela simplesmente, sentou-se sobre ele, fazendo-o estremecer ainda mais, em um vai e vem enlouquecedor, quando ela realmente deixou seus intintos aflorarem... a respiração dele já era quase incontrolável, ela notou sua jugular, saltada, deliciosamente pronta para o bote final, quando ele estava chegando ao êxtase, ela apoderou-se daquilo que tanto desejava, teu sangue, ele gemeu pela dor causada, tentou afasta-la , nas não conseguia... ela sugou-lhe o ultimo fio de vida... levantou-se, vestiu-se... nem olhou para traz, deixou o corpo inerte, sobre a cama, mais uma vitima da calada da noite. Ela seguiu noite a dentro e não foi mais vista.
Ao despertar, ainda tinha a sensação daquele corpo encantador, olhei ao redor, nada encontrei, e notei, foi apenas um sonho, nada mais....

Nenhum comentário:

Postar um comentário